não se sabe onde podem acabar!
shiatsu:
ayurvedica:
californiana:
a única que já experimentei a sério foi a shiatsu, mas as outras não perdem por esperar!
claro que algumas podem acabar "muito mal":
quinta-feira, julho 31, 2008
domingo, julho 27, 2008
festa
quinta-feira, julho 24, 2008
a máquina de café
A - Não há qualquer razão para não o fazermos, aliás, estou convencido que todos esperam que o façamos. E este é o momento, só estamos aqui nós, ninguém suspeitará que “roubamos” a máquina de café! Só quero ver a cara deles amanhã quando repararem que a sua velha “Fiama” já cá não está!
B – Não sei… é perigoso…
A – Não há perigo algum. É agora ou nunca. Não vou passar o resto da investigação a ouvir este monstro a zurrar cada vez que alguém quer uma bica.
Ó pá, aquilo ontem foi só um risquinho de nada no pára-choques, já disse que te pago quando receber.
B – Não disse nada…
A – Esse olhar diz tudo. Shiu! ouves? Alguém atendeu o telefone do Gabinete 19… Merda, parece que afinal não somos os únicos aqui dentro…
Quando vivia em Dresden tinha uma cópia das chaves do carro numa lata em cima da minha secretária. Um dia apareceu-me à porta de casa um chinês com as chaves do meu carro na mão. Nunca percebi o que aconteceu… Ouves alguma coisa desse lado?
B – Nada.
A – Parece que… sim, estão a divagar sobre a importância do espaço e da falta dele para a apropriação dos bens culturais disseminados de forma unívoca pela cultura de massas e a sua correlação com a info-exclusão cultural e… Vá lá, tu pegas aí desse lado e eu pego deste, só tenho de desligar a ficha e tirar o depósito das borras e livrarmo-nos deste monstro para sempre.
B – O que é que te aconteceu à orelha?
A – Ah? Isto…eh… não foi nada… a Jacinta, sabes como é… E se me ajudasses aqui, ah? Esta porcaria ainda é pesada.
A janela era mesmo atrás da secretária, as chaves devem ter caído, não sei como… Agora o que nunca percebi é como é que o raio do chinês soube que as chaves eram minhas… naquela altura havia milhares de “Trabis” em Dresden…
Eu sei que o carro é novo, mas não vou accionar o seguro por um risquinho de nada, daqui a dias já te pago.
B – Chau.
A – Ei, espera aí, então e a máquina?
(texto escrito no curso "práticas contemporâneas da performance - divising", no Centro de Estudos Sociais).
B – Não sei… é perigoso…
A – Não há perigo algum. É agora ou nunca. Não vou passar o resto da investigação a ouvir este monstro a zurrar cada vez que alguém quer uma bica.
Ó pá, aquilo ontem foi só um risquinho de nada no pára-choques, já disse que te pago quando receber.
B – Não disse nada…
A – Esse olhar diz tudo. Shiu! ouves? Alguém atendeu o telefone do Gabinete 19… Merda, parece que afinal não somos os únicos aqui dentro…
Quando vivia em Dresden tinha uma cópia das chaves do carro numa lata em cima da minha secretária. Um dia apareceu-me à porta de casa um chinês com as chaves do meu carro na mão. Nunca percebi o que aconteceu… Ouves alguma coisa desse lado?
B – Nada.
A – Parece que… sim, estão a divagar sobre a importância do espaço e da falta dele para a apropriação dos bens culturais disseminados de forma unívoca pela cultura de massas e a sua correlação com a info-exclusão cultural e… Vá lá, tu pegas aí desse lado e eu pego deste, só tenho de desligar a ficha e tirar o depósito das borras e livrarmo-nos deste monstro para sempre.
B – O que é que te aconteceu à orelha?
A – Ah? Isto…eh… não foi nada… a Jacinta, sabes como é… E se me ajudasses aqui, ah? Esta porcaria ainda é pesada.
A janela era mesmo atrás da secretária, as chaves devem ter caído, não sei como… Agora o que nunca percebi é como é que o raio do chinês soube que as chaves eram minhas… naquela altura havia milhares de “Trabis” em Dresden…
Eu sei que o carro é novo, mas não vou accionar o seguro por um risquinho de nada, daqui a dias já te pago.
B – Chau.
A – Ei, espera aí, então e a máquina?
(texto escrito no curso "práticas contemporâneas da performance - divising", no Centro de Estudos Sociais).
segunda-feira, julho 21, 2008
sábado, julho 19, 2008
sexta-feira, julho 18, 2008
quarta-feira, julho 09, 2008
la princesse insensible
La fille du roi encore une fois
dans son théâtre va s’ennuyer
Car l’amuser est impossible
rien n'intéresse la princesse insensible
Les plus doués ont tout tenté
même c’est en vain pour le d'évince
Vive le prince irrésistible
qui intéresse la princesse insensible.
terça-feira, julho 01, 2008
para ler no verão
"Levou-me muito tempo e precisei de atravessar grande parte do mundo para aprender o que sei sobre o amor e o destino e sobre as escolhas que fazemos, mas a resposta a tudo isto atingiu-me num momento, quando estava acorrentado a uma parede e a ser torturado. Percebi, através dos gritos, que mesmo naquela impotência algemada e ensanguentada, eu ainda era livre: livre para odiar os homens que me torturavam ou para os perdoar. Não parece grande coisa, eu sei, mas no medo e na opressão do cárcere, quando estes sentimentos são tudo o que se tem, aquela liberdade é um universo de possibilidades. E a escolha que se faz, entre odiar e perdoar, pode tornar-se a história de uma vida."
Gregory David Roberts, "Shantaram"
Gregory David Roberts, "Shantaram"
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