sábado, dezembro 17, 2005

começar

escrever sobre tudo e nada, a banalidade de estar aqui frente ao ecrã sem sinais, sem marcas, sem nada de mim e contudo tudo o que de mim posso fazer ou dizer.

tudo em potência, a lua sempre presente, o sol que ilumina, a terra fértil e o mar criador
tudo o que faz parte de ISTO

nada, nada, nada
apenas aqui

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