Repito-me, imito-me,
nos gestos
percursos
sonhos
e orações
de outrora.
Inutilmente.
Só a reinvenção é possível.
Na espiral
para cima e para dentro:
o círculo que se abre e fecha
repetidamente
e nunca se repete.
(se fechar os olhos posso caminhar nas águas do mondego. a luz no rio, idêntica ou nova, toca-me, e não sei se é a memória ou a brisa que enchem os meus olhos de lágrimas.)
sábado, fevereiro 19, 2011
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