Vou pela rua e penso
Que devia ter aceitado a mão
Que generosamente me estendeste.
Mas é Setembro.
O sol põe-se, o verão já passou, acabou-se a poesia.
Vou pela rua e vejo
Uma janela florida, a gaiola vazia numa varanda.
Entro em casa, descalço-me, abro mais uma conta.
E escrevo isto.
quarta-feira, dezembro 29, 2010
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