não sei se é dos relaxantes que ando a tomar
cresce em mim uma vontade de me evadir
e a imagem daquela praia
onde não entrei
(porque me submeti, como sempre, à vontade do grupo, ou simplesmente porque vista dali, daquela espécie de porta, a praia se parecia mais com um sonho, que se poderia desfazer ao sentir a areia nos meus pés, e o mar nas minhas mãos...)
surge na memória
repetidamente
e chama-me
chama-me...
sem que a possa alcançar.
quarta-feira, fevereiro 22, 2006
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